quarta-feira, 21 de maio de 2008

Palestrantes do dia: Lira Neto & Wagner William

E prossegue a ‘8º Semana de Comunicação das Faculdades Integradas Rio Branco’

16/maio > Palestrantes do dia: Lira Neto & Wagner William
Tema: Biografia e livro-reportagem: o flerte explícito entre literatura, história e jornalismo


Ainda tenho muito a conhecer! O fato de eu escutar e me encantar por pessoas que são profissionais da área que eu escolhi para ser a ‘minha’, mas de quem eu jamais havia ouvido falar, tem se tornado freqüente!! Puxa vida!

Dessa vez dois jornalistas, autores de livros biográficos (‘Maysa: só numa multidão de amores’, ‘O inimigo do Rei: uma biografia de José de Alencar’, ‘Castello: a marcha para a ditadura’ de Lira Neto; ‘O Soldado Absoluto: Uma biografia do marechal Henrique Lott’, de Wagner William), foram falar sobre esse tipo de livro e sobre o dia-a-dia de jornalistas que atuam ‘oficialmente’ em determinadas empresas e por ‘hobby’ escrevem livros que contam a vida de personagens admirados por eles.

Questionados (pela minha amiga, também estudante de Jornalismo Gabriela Conde) sobre como é feita a seleção do perfil perfeito para ser o personagem principal de uma obra biográfica, ambos disseram que a vida da pessoa escolhida deve ter sido intensa, cheia de contradições, altos & baixos; deve ser de fato de uma pessoa humana, que como tal, deve possuir qualidades boas e ruins. “Eu não tenho o menor interesse de escrever um livro que conte a história da Madre Teresa de Calcutá. A opinião das pessoas é unânime.” Disse Lira, com total apoio do colega Wagner.

Enfim, a palestra foi interessante, com palestrantes muito bem humorados, e experientes. Eles sabiam muito bem o que estavam falando.

Só pra ilustrar o senso de humor dos caras, vou escrever uma piadinha que o Lira soltou:
Em resposta a uma pergunta, ele disse: “Bom, pra despertar o meu interesse em escrever uma biografia, o cara tem que ter uma vida conturbada... Não dá pra contar a história de um cara que nasceu na periferia e hoje é super rico e famoso, um jogador de futebol, por exemplo. [2 segundos de silêncio] O Ronaldinho agora dá!!!! Se não for dele, não renderá nada de interessante!!”.
Obs.: antes do término da palestra, Lira disse que foi um pouco extremista em seus exemplos (Ronaldinho e Madre Teresa de Calcutá), e disse que pode ser pelo fato de ser nordestino, que em sua maioria têm ótimo senso humorístico, mas que a intenção era ilustrar a opinião dele.


Aprendi coisas novas, e que serão muito úteis pra minha vida profissional!

Visitem, aprendam e se divirtam em Blog do Lira Neto

Palestrante do dia: Galvão França


semana de comunicação das Faculdades Integradas Rio Branco

15/maio > Palestrante do dia: Galvão França.

Devo ser honesta em dizer que o admirava (por meio dos trabalhos dele) antes mesmo de o conhecer!

Para quem não o conhece, como eu não o conhecia, vou fazer uma apresentaçãozinha:
Galvão França é o diretor do programa ‘Casos de Família’ exibido diariamente no SBT há 4 anos.
Em seu currículo outras experiências como diretor de vários outros programas da casa (programas do tipo ‘games’ em sua maioria) como ‘Curtindo Uma Viagem’, ‘O Grande Perdedor’, ‘Casamento à Moda Antiga’, entre outros.



Pois bem, apresentação já feita, posso falar da palestra.

Belas dicas foram dadas durante a palestra. Vou dividir uma com vocês:
“Dê sempre o melhor de você. Seja no que for!”

Durante a palestra ficou claro pra todos os expectadores, que para trabalhar com TV é necessário muito ‘jogo de cintura’, pois o instrumento de medição que mostra o resultado geral do trabalho é o Ibope.
Se não satisfizer a expectativa da audiência, conseqüentemente não satisfará a expectativa de lucros. E se o programa não gerar audiência e lucro, ele certamente não subsistirá!
Segundo Galvão, os programas têm que ter uma base, formada por um tripé:
Ibope, Faturamento e Prestígio. Segundo ele, essa é a base!
quem sou eu para descordar, hein?!

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Só 24h por dia?!


Às vezes me pego pensando sobre a duração de um dia. Será que é o suficiente, ou ele tem horas demais?!

Sinceramente, ñ sei!!

O fato de sermos muito ocupados, faz com que um desejo, lá no profundo do nosso âmago, apareça querendo umas horas extras no dia pra realizarmos tudo o que tínhamos programado.
Embora confusa, consigo identificar pontos 'positivos e negativos' sobre a duração do dia.

POSITIVOS: Imaginem só se tivessem 30h! Sem dúvida, trabalharíamos muiiito mais, e a rotina continuaria existindo... Ao fim do dia, sempre vem aquele pensamento querendo perturbar: 'Deveria ter acordado mais cedo, não deveria ter feito aquilo daquele jeito, deveria ter feito tal coisa...', e esse bônus de horas não mudaria muita coisa...

NEGATIVOS: Meu Deus! Poderia ter um pouco menos, né?! Menos horas comprometidas, logo, menos horas de cansaço! Será?! rs... Pois é, bom ou ruim, essa pergunta insiste em existir em nossas mentes!!

Mas, como não posso mudar isso, acho que devo deixar de lado esses pensamentos que vivem me rondando... E tentar descansaaaar!