E prossegue a ‘8º Semana de Comunicação das Faculdades Integradas Rio Branco’
16/maio > Palestrantes do dia: Lira Neto & Wagner William
Tema: Biografia e livro-reportagem: o flerte explícito entre literatura, história e jornalismo
Ainda tenho muito a conhecer! O fato de eu escutar e me encantar por pessoas que são profissionais da área que eu escolhi para ser a ‘minha’, mas de quem eu jamais havia ouvido falar, tem se tornado freqüente!! Puxa vida!
Dessa vez dois jornalistas, autores de livros biográficos (‘Maysa: só numa multidão de amores’, ‘O inimigo do Rei: uma biografia de José de Alencar’, ‘Castello: a marcha para a ditadura’ de Lira Neto; ‘O Soldado Absoluto: Uma biografia do marechal Henrique Lott’, de Wagner William), foram falar sobre esse tipo de livro e sobre o dia-a-dia de jornalistas que atuam ‘oficialmente’ em determinadas empresas e por ‘hobby’ escrevem livros que contam a vida de personagens admirados por eles.
Questionados (pela minha amiga, também estudante de Jornalismo Gabriela Conde) sobre como é feita a seleção do perfil perfeito para ser o personagem principal de uma obra biográfica, ambos disseram que a vida da pessoa escolhida deve ter sido intensa, cheia de contradições, altos & baixos; deve ser de fato de uma pessoa humana, que como tal, deve possuir qualidades boas e ruins. “Eu não tenho o menor interesse de escrever um livro que conte a história da Madre Teresa de Calcutá. A opinião das pessoas é unânime.” Disse Lira, com total apoio do colega Wagner.
Enfim, a palestra foi interessante, com palestrantes muito bem humorados, e experientes. Eles sabiam muito bem o que estavam falando.
Só pra ilustrar o senso de humor dos caras, vou escrever uma piadinha que o Lira soltou:
Em resposta a uma pergunta, ele disse: “Bom, pra despertar o meu interesse em escrever uma biografia, o cara tem que ter uma vida conturbada... Não dá pra contar a história de um cara que nasceu na periferia e hoje é super rico e famoso, um jogador de futebol, por exemplo. [2 segundos de silêncio] O Ronaldinho agora dá!!!! Se não for dele, não renderá nada de interessante!!”.
Obs.: antes do término da palestra, Lira disse que foi um pouco extremista em seus exemplos (Ronaldinho e Madre Teresa de Calcutá), e disse que pode ser pelo fato de ser nordestino, que em sua maioria têm ótimo senso humorístico, mas que a intenção era ilustrar a opinião dele.
Aprendi coisas novas, e que serão muito úteis pra minha vida profissional!
Visitem, aprendam e se divirtam em Blog do Lira Neto
16/maio > Palestrantes do dia: Lira Neto & Wagner William
Tema: Biografia e livro-reportagem: o flerte explícito entre literatura, história e jornalismo
Ainda tenho muito a conhecer! O fato de eu escutar e me encantar por pessoas que são profissionais da área que eu escolhi para ser a ‘minha’, mas de quem eu jamais havia ouvido falar, tem se tornado freqüente!! Puxa vida!
Dessa vez dois jornalistas, autores de livros biográficos (‘Maysa: só numa multidão de amores’, ‘O inimigo do Rei: uma biografia de José de Alencar’, ‘Castello: a marcha para a ditadura’ de Lira Neto; ‘O Soldado Absoluto: Uma biografia do marechal Henrique Lott’, de Wagner William), foram falar sobre esse tipo de livro e sobre o dia-a-dia de jornalistas que atuam ‘oficialmente’ em determinadas empresas e por ‘hobby’ escrevem livros que contam a vida de personagens admirados por eles.
Questionados (pela minha amiga, também estudante de Jornalismo Gabriela Conde) sobre como é feita a seleção do perfil perfeito para ser o personagem principal de uma obra biográfica, ambos disseram que a vida da pessoa escolhida deve ter sido intensa, cheia de contradições, altos & baixos; deve ser de fato de uma pessoa humana, que como tal, deve possuir qualidades boas e ruins. “Eu não tenho o menor interesse de escrever um livro que conte a história da Madre Teresa de Calcutá. A opinião das pessoas é unânime.” Disse Lira, com total apoio do colega Wagner.
Enfim, a palestra foi interessante, com palestrantes muito bem humorados, e experientes. Eles sabiam muito bem o que estavam falando.
Só pra ilustrar o senso de humor dos caras, vou escrever uma piadinha que o Lira soltou:
Em resposta a uma pergunta, ele disse: “Bom, pra despertar o meu interesse em escrever uma biografia, o cara tem que ter uma vida conturbada... Não dá pra contar a história de um cara que nasceu na periferia e hoje é super rico e famoso, um jogador de futebol, por exemplo. [2 segundos de silêncio] O Ronaldinho agora dá!!!! Se não for dele, não renderá nada de interessante!!”.
Obs.: antes do término da palestra, Lira disse que foi um pouco extremista em seus exemplos (Ronaldinho e Madre Teresa de Calcutá), e disse que pode ser pelo fato de ser nordestino, que em sua maioria têm ótimo senso humorístico, mas que a intenção era ilustrar a opinião dele.
Aprendi coisas novas, e que serão muito úteis pra minha vida profissional!
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